segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Alemanha Nazi
Adolf Hitler tornou-se chanceler em 1933, começou por governar com outros, mas rapidamente aniquilou os seus parceiros. Após a derrota da primeira Guerra Mundial, Hitler queria que a Alemanha passasse a ser vista de outra forma, querendo liderar o Mundo, fazendo esquecer a vergonha com que a Alemanha ficava rotulada.
Com a chegada do chefe, o sistema político instaurado ia contra todos os antigos métodos utilizados, implantando assim o Nazismo, este partia dos mesmos principios ideológicos do fascismo, destacando-se pela sua extrema violência e racismo obcessivo considerando existente uma raça superior (raça ariana), contudo esta raça constituída por alemães, não se deveria misturar com outras raças para sua própria preservação daí surgirem as perseguições aos judeus. Preseguições essas que levaram ao extreminio de raças inferiores (judeus, ciganos, eslavos) e todos os que não contribuiam para a continuação da espécie (alemães degenerados), eram aprisionados em casa, mandados para guetos, e mais tarde para campos de concentração que levou ao extremínio em massa, chamado de genocídio, mais concretamente da raça judaica (Holocausto).
Com isto a Alemanha tinha um Estado Nazi (Estado racial).
Hitler para começar a incutir a sua disciplina, começou pelas escolas em que só havia um único livro com os principais ideias e os professores tinham de ser a favor do regime, criou as Juventudes Nazis em que as crianças de oito anos eram inscritas pelos pais, caso não o fizessem eram considerados opositores ao regime. Com essa organização pertendiam ensinar apenas o importante, como o culto do chefe, o amor pelo desporto, o amor pela guerra e o desprezo pela intelectualização, visto que para Hitler estes eram os requesitos necessários para uma raça forte e lutadora, se bem que dizia que era na guerra que o homem mostrava o seu lado mais selvagem. Despreza a intelectualização da raça, pois acha que para seguirem o chefe não precisavam de saber muito mais, visto que podiam aperceber-se de tal barbaridade de regime ao qual se podiam tornar opositores, esta arregimentação era feita também na idade adulta na esperança de uma total adesão e identificação com o fascismo.
Este Estado era constituído por várias instituições, sendo a mais importante o Partido Único, era imprescindível porque competia as funções públicas e militares de cargos de maior responsabilidade, era denominado de Nacional Socialista. As associações que ocupavam os tempos livres serviam para não afastar a população dos ideias, eram actividade recreativas e culturais (Kraft Durch Freud) a frante do trabalho Nacional Socialista deram aos trabalhadores condições boas na obtenção de empregos.
Já a propaganda e as manifestações tinham o objectivo de controlar as mentes a as vontades, num método de pura encenação em que a multidão se juntava. A propaganda controlava a rádio, o cinama e as publicações. Esta e o ministério da Cultura exerciam uma ditadura intelectual.
Adolf Hitler achou necessário criar as Secções de Assalto (S.A.) e as Secções de Segurança (S.S) milicias que eram temidas pela sua violência, as milicias e a policia politica (GESTAPO) controlavam a população e a opinião pública, para que reprimissem tudo o que parecesse mal.
No que toca à ecomonia, a autarcia foi o modelo escolhido, política económia intervencionista e nacionalista. A auto-suficiência económica, levou ao fim do desemprego e à glória da Nação, através do empenho do povo trabalhador. Produção de grandes trabalhos como construção de estradas, pontes e linhas férreas. os preços foram fixados, em certos alimentos tornaram-se auto-suficîentes. O rearmamento, permitiu à indústria que subisse tanto como nos sectores de quimica, electricidade, mecânica e aeronáutica. Com a eliminação quase total do desemprego levou a que a adesão ao regime fosse maior.
Para Hitler, não passavam de simples meios para atingir um fim, o dominio do Mundo e o seu tão desejado espaço vital, que o tornariam numa das grandes potências mundiais.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
CURIOSIDADE
A origem da palavra FASCISMO:
A palavra vem do italiano "fascio", que significa "feixe". Mussolini usou-a pela primeira vez em 1919. A origem desta é a palavra em latim "fasces" , denomina-se como nome de um machado cercado por hastes de madeira, simbolo de unidade e de poder na Roma antiga.
Há quem compare este machado ao Estado cercado pelos fascistas (amarrados às hastes de madeira) a fim de formar uma unidade poderosa. Este tem o poder de criar, impor e destruir.
A Itália fascista
Estado governado por Mussolini, em Itália, a partir de 1922.
Exebia um nacionalismo incomparável, enaltecendo as glórias da pátria, compreendia o culto ao chefe Duce. O militarismo e a supermacia do Estado e o imperialismo eram aspectos que o totalitarismo fascista defendia. A oposição política foi derrubada, pois consistia num problema para uma boa governação. As actividades económicas eram controladas. Já a sociedade era regulada pela propaganda. a liberdade de expressão e pensamento foram proíbidas.
Daí, podermos dizer que o Estado fascista apoderou-se do nivel político, económico, social e cultural.
Sistema politíco totalitário e bastante repressivo e ditatorial, reprimia como todos os totalitarismos a liberdade individual e colectivas, tudo o que faziam era de acordo com os interesses da Nação e não os interesses de cada individuo.
A democracia também não era bem vinda a esta doutrina, visto que assentava nos interesses individuais e não era o que se pretendia, o socialismo era visto como divisor da Nação e enfraquecedor do Estado, por tanto era um mal para o fascismo totalitário, com isto estabeleceu uma organização (corporativismo) para que houvesse uma colaboração entre classes e não a luta entre elas.
O corporativismo era uma organização socioeconómica, com intervenção do Estado, em que eram postos patrões e trabalhadores profissionais ao serviço, para realizarem os seus interesses de forma a garantir a paz, e a prosperidade, mais concretamente o bem estar geral.Exebia um nacionalismo incomparável, enaltecendo as glórias da pátria, compreendia o culto ao chefe Duce. O militarismo e a supermacia do Estado e o imperialismo eram aspectos que o totalitarismo fascista defendia. A oposição política foi derrubada, pois consistia num problema para uma boa governação. As actividades económicas eram controladas. Já a sociedade era regulada pela propaganda. a liberdade de expressão e pensamento foram proíbidas.
Daí, podermos dizer que o Estado fascista apoderou-se do nivel político, económico, social e cultural.
Totalitarismos.
É chamado de totalitarismo um sistema politico em que o poder se concentra numa só pessoa ou partido (partido único). Tendo o Estado um controlo da vida social e individual.
Um Estado omnipotente e esmagador era o que se pretendia para ser totalitário. No decorrer do século XX nasceu na Alemanha o Nazismo, na Itália o Fascismo e na Rússia Soviética o Estalinismo.
Para se considerar totalitário, tinha de respeitar certos campos, como a oposição ao liberalismo, a democracia parlamentar também não era aceite, bem como o socialismo (este último só se aplicava ao nazismo e fascismo) .
O anti-liberalismo consistia em desprezar afincadamente os direitos do individuo, para além dos interesses desse estavam os da colectividade, a grandeza da Nação e o poder do Estado, por isso recusavam a democracia partidária e o parlamentarismo, era uma das formas de acabar com as vontades de cada um apartir de representantes, no parlamento. A divisão de poderes era reprovada, existindo no Estado total controlo dos poderes.
O socialismo era posto de parte, porque o individuo identificava-se e lutava pela sua classe, o que não era viste de bom agrado, seria um factor para dividir a Nação.
Um Estado omnipotente e esmagador era o que se pretendia para ser totalitário. No decorrer do século XX nasceu na Alemanha o Nazismo, na Itália o Fascismo e na Rússia Soviética o Estalinismo.
Para se considerar totalitário, tinha de respeitar certos campos, como a oposição ao liberalismo, a democracia parlamentar também não era aceite, bem como o socialismo (este último só se aplicava ao nazismo e fascismo) .
O anti-liberalismo consistia em desprezar afincadamente os direitos do individuo, para além dos interesses desse estavam os da colectividade, a grandeza da Nação e o poder do Estado, por isso recusavam a democracia partidária e o parlamentarismo, era uma das formas de acabar com as vontades de cada um apartir de representantes, no parlamento. A divisão de poderes era reprovada, existindo no Estado total controlo dos poderes.
O socialismo era posto de parte, porque o individuo identificava-se e lutava pela sua classe, o que não era viste de bom agrado, seria um factor para dividir a Nação.
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